Jornada histórica e memorável a envolver os docentes desta escola em serviços pouco recomendáveis aos bicos de papagaio. Não consta que os trabalhos fossem forçados mas que foram esforçados atestam-no os excelentes registos fotográficos.
“É a hora!
Valete, Fratres.“
como dirira um escritor de nome Fernando Pessoa e um dos grupos dirigiu-se à Sl2 para pintar no chão aquilo que os alunos haveriam de espezinhar lúdica e eficazmente. Dos critérios de junção dos pintores verga mola não há registos se não os que se podem depreender da inércia maria-vai-com-as-outras.
Note-se o simbolismo da atividade do pintar chão, um agachamento nada despiciendo face ao caráter pedagógico de tudo, e de nada. Mas não se intua sarcasmo algum nesta introdução: o certo é que a atividade foi deveras interessante e os alunos têm ainda moto para jogos e dramatizações.
De outras notações comentaristas se espera memória no espaço de comentário. Obrigado
feita a chamadao professor Brito mede com digital precisão matemática (falamos de dedos) o soalho a pintarespera-se legendabem se falou em vergar a molamais uma vez o professor Brito tenta deslindar o imbrincado estado da educação atual, bem visível no labirinto das linhas como hermenêutica quase impossíveleste grupo foi, na altura, apodado de brigada, epíteto nada condizente com a bonomia aparentea professora Elza contempla, estarrecida, a sua obra tentando entender onde foi buscar tamanho engenho e arteregisto muito sintomático do quem faz e do quem faz que fazapontar costuma ser entendido como descortesia mas aqui não era o casooutro registo antológico e muito simbólicona sequência da imagem anterior, veja-se a pose do mirone opinativo, criticante e soberborepare-se na minúcia de quam linpa por oposição a quem sujanem luvas???aula sobre inversa proporcionalidade entre os uns e os outrosharmonia entre vestir e pintar ou não fossem as cores dependência estética do trajarmais harmonia digitalhá sempre uma excepção